Usei água para curar a OBESIDADE:

 Usei água para curar a OBESIDADE:

Em novembro de 2000, eu pesava 225 libras (2,2 libras = 1 quilo).

Agora, em janeiro de 2003, peso 225 libras. Veja como consegui.

Minha história é simples. Por trinta e dois (32) anos da minha vida, continuei comendo todos os alimentos errados e bebendo todas as bebidas não saudáveis imagináveis. Minha vida por 32 anos foi feliz. Eu tinha muitos amigos, bons empregos e uma mãe maravilhosa, mas doente. Eu me virava muito bem para alguém do meu tamanho. Eu era ativo, praticava esportes e competia em caratê, todas atividades que promoviam um estilo de vida saudável ou a perda de peso. No entanto, eu comia tudo o que fazia mal em grandes quantidades, nos horários errados, e em seguida bebia litros de refrigerante ou álcool.

Olho para trás agora e posso dizer honestamente, sem reservas, que houve períodos de até um mês em que eu não bebia água. Água nunca foi boa para mim e, pelo que me lembro, sempre me dava dor de estômago. Talvez sim. Talvez fosse psicológico, porque eu realmente não precisava beber água. Eu adorava refrigerante e conseguia facilmente sentar e beber uma garrafa de dois litros com uma refeição. Uma refeição podia ser uma pizza grande com tudo e asas de frango, às 22h30.

Eu me lembro de duas a três vezes por semana eu pedir em uma pizzaria local um cheese steak grande com queijo extra e uma almôndega com queijo extra e comer ambos com um refrigerante de dois litros, novamente bem tarde da noite. Os momentos em que me lembro de comer mais eram quando estava sozinho à noite ou quando chegava do trabalho tarde da noite, sem estar cansado e comendo. Mesmo quando não estava com muita fome. Virou rotina para mim fazer isso regularmente.

Minhas manhãs também não eram as melhores. Eu parava diariamente no McDonald's local a caminho do trabalho para pedir de dois a três sanduíches de café da manhã para uma pessoa e, novamente, meu refrigerante favorito. Olhando para trás, agora percebo que essa rotina durou anos, a ponto de não conseguir dizer com sinceridade quando comecei essa destruição massiva do meu corpo. Não ajudou ter alguns amigos que também eram pessoas grandes, outra palavra para obesos, que comiam muito. Meus amigos e eu íamos regularmente a todos os buffets da cidade. Chegou a um ponto em que éramos reconhecidos e nossos nomes eram chamados como Norm em "Cheers". Não é algo para se orgulhar. Antes, eu disse que era uma pessoa muito feliz e tinha muitos amigos maravilhosos. No entanto, eu era muito solitário, não tinha ninguém com quem compartilhar meu tempo.

Quase todos os meus amigos eram casados, apaixonados e tinham lindas companhias para voltar para casa. Tudo o que eu sempre quis para mim, mas não era realista para o meu tamanho. Perder peso não era crível para mim. Minha mãe estava muito doente, entrando e saindo do hospital várias vezes com doença pulmonar. Algumas vezes, ela quase não resistiu. Eu estava com muito medo e, novamente, encontrei outra desculpa para comer e comer muito. Minha mãe finalmente melhorou um pouco e não precisava mais de mim lá o tempo todo. 

Em novembro de 2000, aos 30 anos, comecei a considerar seriamente a cirurgia de grampeamento gástrico para me ajudar a perder peso, se eu quisesse viver de verdade. Com aquele peso, as chances de viver muito mais não seriam muito boas. Eu sentia o estresse do meu peso enorme em todas as minhas articulações, adoecia com mais frequência e fui hospitalizada várias vezes com trombose venosa profunda. Eu me sentia muito sagrada e muito sozinha. Eu sabia que era hora de levar a sério a perda de peso ou morrer. Acho que você está se perguntando quanto eu pesava. Eu pesava impressionantes 232 kg. Eu usava uma camisa tamanho 16 extragrande e tinha uma cintura de 180 cm. Em 21 de janeiro de 2001, comecei minha longa jornada para uma nova vida.